O Clube Europeu está de volta com as Comemorações do Dia Europeu das Línguas, saudando toda a comunidade nas 23 línguas oficiais da União Europeia.
Tema a desenvolver neste ano letivo“Pacto Ecológico Europeu - O Transporte Ferroviário promove a mobilidade sustentável”
DIA EUROPEU DAS LÍNGUAS - 26 DE SETEMBRO
Estudo revela que portugueses são os segundos mais poliglotas da Europa
A Vrbo é uma plataforma especialista global em arrendamentos de férias para famílias e apurou, num estudo que pretendia analisar tendências de viagens em família, que os portugueses são os segundos a referir que falam fluentemente outras línguas. À frente dos portugueses, só os suecos.
Neste formulário online, realizado pela Atomik Research, foram inquiridos mais de 9 mil pais e mães maiores de 18 anos com filhos menores de 15 anos dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Espanha, França, Itália, Holanda, Portugal, Reino Unido e Suécia.
No que toca aos pais portugueses, a maioria (77%) afirma ser fluente num idioma estrangeiro, cerca de 19% diz saber apenas algumas expressões de línguas estrangeiras e apenas 3% admite só saber falar português. À frente só os suecos (com mais de 80%) e logo a seguir vêm alemães, austríacos e holandeses, que afirmam falar fluentemente uma língua estrangeira – obtiveram também resultados acima dos 70%.
Dentro destes resultados, conseguiu ainda concluir-se quais os idiomas mais falados: no caso português, o inglês foi o idioma estrangeiro mais escolhido pelos inquiridos (91%), seguido pelo espanhol (52%) e francês (39%). Nos restantes países, o cenário é semelhante, o inglês vence (80%) e é seguido pelo francês (28%), espanhol (25%) e alemão (20%).
Por fim, a Vrbo quis também descobrir qual a opinião dos pais portugueses acerca da aprendizagem de idiomas estrangeiros pelos filhos. Dos inquiridos, 72% considera que esta aprendizagem facilita a comunicação com pessoas de outros países, 55% afirma que os aproxima de outras nacionalidades e, finalmente, 54% acredita ser uma mais-valia em oportunidades de emprego futuras. Apenas 1% não vê qualquer tipo de vantagem, ou porque não viajam o suficiente ou porque apenas precisam de comunicar em português.
