A VISITA DE ESTUDO: PIÓDÃO, SERRA DA ESTRELA E MUSEU DO PÃO

 A visita de estudo organizada pelo Clube Europeu foi planeada para o dia treze de dezembro. Começou às sete e meia da manhã para os alunos pertencentes ao Clube e para os professores responsáveis pelo mesmo. Com destino à aldeia do Piódão, todo o clube europeu e o motorista Paulo entraram no autocarro, para uma longa viagem de três horas. Foi uma viagem animada, com as típicas cantorias de autocarro, gritos (não tão bons para os professores), muito riso e está claro, também muita conversa. Houve uma paragem numa aldeia perto, Varandas de Avô, onde tanto os alunos como os professores puderam comer, beber, e apanhar um pouco de frio (a salientar que foi realmente pouco, por advertência dos professores antes da visita, todos os alunos estavam devidamente agasalhados com gorros, luvas, cachecóis, grandes casacos e botas). Da tal aldeia para Piódão houve algum pânico devido à pequena largura da estrada e à grande altura dos precipícios, mas tudo se estabilizou em pouco tempo, o motorista era de confiança. Ao chegar à aldeia de Piódão, todos se aperceberam do ambiente frio, uns mais que outros, até houve quem levasse cobertores a cobrir as costas. Os alunos tiveram oportunidade de visitar a aldeia livremente, enquanto os professores ficavam à entrada de Piódão a admirar a capela, a provar vinhos típicos e a olhar para a bela vista, com um rio, casas em xisto, altas e bonitas árvores, plantas rasteiras coloridas, e imensas montanhas que constituem a Serra do Açor. No fim desta parte da visita, juntaram-se todos, sorriram e tiraram várias fotografias para recordar o quão bom tinha sido o dia até àquele momento. Puseram-se a caminho da Serra da Estrela, o autocarro parou e saíram de lá os membros do clube, maravilhados com a neve e gelo da serra. Após a visita ao “centro comercial” (mais com o propósito de ir à casa-de-banho), o grupo juntou-se por baixo de um pequeno telheiro e almoçou. Já almoçados, os alunos foram a correr para a neve, era uma coisa pouco usual de se ver, e quando se via, era um momento épico e a aproveitar. Depois de muitas bolas de neve atiradas, caras dormentes do frio, mãos enregeladas e pés molhados, maior parte dos alunos saiu do “campo de batalha” e foi andar na neve. Nevou, outra coisa igualmente rara em Portugal, e todos pararam para admirar os flocos a caírem. Tinha sido fantástico estar na Serra da Estrela, mas ainda havia uma parte importante da visita a ver, o Museu do Pão. Para lá chegar, como meio de transporte, foram usadas carruagens de um pequeno comboio avermelhado. No Museu, teve-se a oportunidade de conhecer a história do pão (ao ver vídeos explicativos, maquetes, máquinas antigas e ao ouvir a explicação da nossa acompanhante, que curiosamente tinha o mesmo apelido da padeira de Aljubarrota: Almeida). Os alunos puderam amassar a massa do pão e fazer formas à escolha, desde elefantes e hamsters a corações e comboios. Como resultado, tiveram uma base de massa (já disponibilizada), com elementos decorativos, feitos pelos próprios alunos e ketchup com café (que curiosamente parecia chocolate derretido) a formar os pequenos detalhes, tal como o nome do “artista”. Quando terminaram a visita ao museu, os alunos tiraram fotografias no alpendre de pequenas casas decorativas, ou ao pé dos muitos enfeites de Natal. Quem pretendesse adquirir uma lembrança comestível, pôde ir à loja em frente ao Museu. Havia pão, rebuçados, chupa-chupas, chocolates, e até presuntos. A visita em geral tinha terminado, e todos regressavam para o autocarro, quase sem energia (aparentemente). Já no autocarro, demonstraram o contrário, pois ninguém conseguiu adormecer, assemelhou-se à viagem de ida, sempre muito animada. Foi um dia bom para recordar. Visita de Estudo: Piódão, Serra da Estrela e Museu do Pão A visita de estudo organizada pelo Clube Europeu foi planeada para o dia treze de dezembro. Começou às sete e meia da manhã para os alunos pertencentes ao Clube e para os professores responsáveis pelo mesmo. Com destino à aldeia do Piódão, todo o clube europeu e o motorista Paulo entraram no autocarro, para uma longa viagem de três horas. Foi uma viagem animada, com as típicas cantorias de autocarro, gritos (não tão bons para os professores), muito riso e está claro, também muita conversa. Houve uma paragem numa aldeia perto, Varandas de Avô, onde tanto os alunos como os professores puderam comer, beber, e apanhar um pouco de frio (a salientar que foi realmente pouco, por advertência dos professores antes da visita, todos os alunos estavam devidamente agasalhados com gorros, luvas, cachecóis, grandes casacos e botas). Da tal aldeia para Piódão houve algum pânico devido à pequena largura da estrada e à grande altura dos precipícios, mas tudo se estabilizou em pouco tempo, o motorista era de confiança. Ao chegar à aldeia de Piódão, todos se aperceberam do ambiente frio, uns mais que outros, até houve quem levasse cobertores a cobrir as costas. Os alunos tiveram oportunidade de visitar a aldeia livremente, enquanto os professores ficavam à entrada de Piódão a admirar a capela, a provar vinhos típicos e a olhar para a bela vista, com um rio, casas em xisto, altas e bonitas árvores, plantas rasteiras coloridas, e imensas montanhas que constituem a Serra do Açor. No fim desta parte da visita, juntaram-se todos, sorriram e tiraram várias fotografias para recordar o quão bom tinha sido o dia até àquele momento. Puseram-se a caminho da Serra da Estrela, o autocarro parou e saíram de lá os membros do clube, maravilhados com a neve e gelo da serra. Após a visita ao “centro comercial” (mais com o propósito de ir à casa-de-banho), o grupo juntou-se por baixo de um pequeno telheiro e almoçou. Já almoçados, os alunos foram a correr para a neve, era uma coisa pouco usual de se ver, e quando se via, era um momento épico e a aproveitar. Depois de muitas bolas de neve atiradas, caras dormentes do frio, mãos enregeladas e pés molhados, maior parte dos alunos saiu do “campo de batalha” e foi andar na neve. Nevou, outra coisa igualmente rara em Portugal, e todos pararam para admirar os flocos a caírem. Tinha sido fantástico estar na Serra da Estrela, mas ainda havia uma parte importante da visita a ver, o Museu do Pão. Para lá chegar, como meio de transporte, foram usadas carruagens de um pequeno comboio avermelhado. No Museu, teve-se a oportunidade de conhecer a história do pão (ao ver vídeos explicativos, maquetes, máquinas antigas e ao ouvir a explicação da nossa acompanhante, que curiosamente tinha o mesmo apelido da padeira de Aljubarrota: Almeida). Os alunos puderam amassar a massa do pão e fazer formas à escolha, desde elefantes e hamsters a corações e comboios. Como resultado, tiveram uma base de massa (já disponibilizada), com elementos decorativos, feitos pelos próprios alunos e ketchup com café (que curiosamente parecia chocolate derretido) a formar os pequenos detalhes, tal como o nome do “artista”. Quando terminaram a visita ao museu, os alunos tiraram fotografias no alpendre de pequenas casas decorativas, ou ao pé dos muitos enfeites de Natal. Quem pretendesse adquirir uma lembrança comestível, pôde ir à loja em frente ao Museu. Havia pão, rebuçados, chupa-chupas, chocolates, e até presuntos. A visita em geral tinha terminado, e todos regressavam para o autocarro, quase sem energia (aparentemente). Já no autocarro, demonstraram o contrário, pois ninguém conseguiu adormecer, assemelhou-se à viagem de ida, sempre muito animada. Foi um dia bom para recordar. Agradecimentos ao Clube Europeu. AnaAlmeida (9º E)